segunda-feira, 15 de março de 2004

o nada (sem o qual a vida é nada)

Adorei esse título de um e mail que recebi do meu amigo Lucas sabem... nada tem a ver com o que escreverei agora, mas como gostei do título...para os curiosos, esse email tinha a ver com um processo de resgate de memória, uma espécie de No caminho de Swan, de Prost, que estudamos semestre passado com o Joaquim em IEL2. Uma coisa maravilhosa, uma espécie de epifania que se transforma em fluxo de memória que é uma espécie de divagação dentro de nós....ui...uma coisa de louco né Lucas?
Bem, nesta sexta feira fomos na Festeca galera, isso aí. A ECA faz juz ao nome de festeira, a festa estava realmente muito legal apesar da POUCA BEBIDA QUENTE QUE HAVIA e DA MULTIDÃO que lá se encontrava entre milhares de tipos diferentes... bêbados, drogados, caretas, patricinhas, mauricinhos, glsmxyz (já não sei o que virou a sigla do movimento gls), eu e meu maridão, mais a galera da facul dele: o fedô, a paula, a carol e o hélio, que ficaram meio que na retagurda enquanto eu e a Paula nos acabávamos de dançar na chuva.... MAis ainda o Lucas, meu querido amigo que não via há uns 2 anos (e que estava muito louco, né Lucas?) e o Alexandre, que tb não via há muito tempo, com suas sempre companheiras filosofia de vida que ou mudam muito ou não mudam nada (não consigo acompanhar o processo daquela cabecinha...) amigo...amigo hem, sem rosnar.
O fato é que lá pelas tantas, pelas várias, começou a chover e graças ao Tom, os djs resolveram fazer daquela festa Alôca. Foi ótimo... nós falávamos: Alôca é aqui!!! Nunca se viu nesta vida uma transformação num indivíduo como aquela dance house é capaz de fazer... Jesus-Maria-José! eu fui agraciada e recebi a luz de frequentar aLoca...=) isso quando estou muito Loca, porque na maioria das vezes prefiro dar de loca em casa mesmo....=P Às vezes é preciso ir mais longe...heheheh
Mas foi ótimo e espero que tenha repetecos. Além do que encontrei o LUCAS.
O Lucas é um penapolino muito interessante, que morou no RJ e não ficou falando mole, que agora faz um curso na PUC que eu não sei o nome e ficou muito doido após esses 2 anos em que não nos vimos. Apesar disso eu sei que a essência penapolina dele ainda está lá e que isso é o que há de melho. As risadas que damos quando resolvemos falar abobrinha são daquelas que vc só consegue uma vez por ano sabe, naquelas noites de cerveja em barzinho que acabam entrando para a história da sua vida, como o reveillon que meu namorado me trocou pelos amigos e eu o troquei pelo Lucas (no bom sentido gente) e a festa à fantasia que ele foi fantasiado de negão... Só por curiosidade vou contar que eu estava de gatinha, com um rabo que meu pai me fez com arame e que ficava em pé, diferente dos outros rabos brochados q ficam pendurados na bunda da pessoa e que sào maravilhodas deixas para aqueles chatos te pegarem pelo rabo e ficar xavecando.... heheh
Até nisso eu sou THE BEST!
No mais chega de falar que meus dedos não são de plástico pra ficar teclando aqui para sempre. E se eu contar tudo de uma vez, não sobra nada pra vces me perguntarem depois né.
Nos próximos capítulos: Retrocesso- como foi a festa de Aniversário da Marina??? Nào percam!!! Vai ser melhor do que Metamorphoses hauhauha
beijo pra quem fica
beijo Lucas!!! Agora não diz que eu não falo de vc no meu blogg!!!
Fui

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