segunda-feira, 28 de abril de 2008

Hard Candy | Madonna




Está na rede o novo cd da Madonna, Hard Candy. Lançamento mundial hoje e nos US amanhã :)
Estou escutando na íntegra (menos a faixa bônus que foi apenas para os japoneses) no MSN Entretenimento.
O disco é uma parceria da Mad com produtores famosos do momento, como Justin Timberlake, Timbaland e Pharrel. Daí que a batida é bem hip-hop e marca os 25 anos de sua carreira. Moderníssima, não poderia deixar de acompanhar as últimas tendências da música no hip-hop...quantos artistas vimos nos últimos anos entrandos nos US e fazendo parcerias como estas e se dando suuuper bem... só por alto, Shakira e Nelly Furtado.
Mas não podemos esquecer que estamos falando de Madonna. Não se trata apenas de uma super produção! Além das batidas dançantes e dos backing-vocals de Justin, o disco é uma mistura total..traz músicas alucinóginas como 4 minutes, Beat Goes On, She's not me e Spanish Lesson e também músicas mais baladas, e calmas como Miles Away e Devil Wouldn't Recognize You. Tudo isso sem deixar nunca de lado as músicas com mensagens e reflexões sobre nosso mundo e comportamentos... Voices é imbatível nesse quesito.
Nas próprias palavras da musa, Hard Candy é como uma loja de doces, você escolhe aquilo que quiser... e cá pra nós, com tantos doces deliciosos, fica difícil escolher o melhor.
Todas as notícias do novo álbum em Madonna Online

O abuso das mídias sensacionalistas





Um pouco de coerência, por favor?
Canais online divulgam novo caso de cativeiro e abuso na Áustria. Ok, porém já que vamos divulgar, pelo menos vamos entrar num acordo?
Não basta as chamadas de sensacionalismo barato, abusando dos termos incesto, rapto, choque, comove o país e etc... Nosso amigo Folha Online consegue ser incoerente na mesma chamada - a mulher engravidou seis vezes e teve sete filhos...ok, então foram gêmeos? Onde diz na reportagem?
Os canais não entram em acordo... foram seis ou sete filhos? engravidou seis ou sete vezes?
Mais cedo noticiavam o cativeiro, mas não o incesto...o que, estão acompanhando o depoimento na Áustria ao vivo?
Ah, não! também tem uma multidão em frente a delegacia gritando "Assassino!"? Ahh que bom, pensei que o Nardoni havia envelhecido em termpo recorde e mudado de país.
Ah, desculpa, esse caso é outro.

Prints da Folha Online, UOL, Globo.com e Yahoo Notícias
Parabéns ao Terra por ficar de fora, por enquanto.

domingo, 27 de abril de 2008


Kanji Jiyuu - Liberdade

Há algum tempo havia um homem que era apaixonado pela natureza e em especial, pelos pássaros. Ele passava horas na floresta admirando os pássaros, se deleitando com seus cantos, observando suas variedades de cores e espécies. Dentre todos os pássaros que costumava observar, um deles lhe chamava a atenção em especial. Era um pássaro de porte chamativo e cores inusitadas... um branco alvo, com penas douradas na calda e algumas lindas penas azuis na cabeça. Tinha um canto espetacular, desses que nunca nos esquecemos... e o homem achava aquele pássaro tão lindo, que não conseguia se contentar em vê-lo e ouvi-lo somente de vez em quando. Era enlouquecedor pensar que ele poderia encontrar aquele pássaro só às vezes pois era muito raro conseguir vê-lo, então, um certo dia, ele capturou um deles e o levou para casa, colocando-o numa gaiola.
Ficou extasiado em ter em casa, somente para si, um pássaro maravilhoso como aquele. Todos os dias sentava-se a beira da gaiola para escutar o canto e se maravilhar com a beleza do animal. Com o passar dos dias começou a notar que o canto do pássaro foi ficando diferente e mais raro. O silêncio aumentava e as penas brilhantes começavam a ficar opacas... O homem se entristeceu em ver que seu amigo estava possivelmente doente, mas levando-o ao médico, não foi constatado nada. Passava horas junto a gaiola, tentando identificar o que havia de errado... pensando e conversado com o pássaro, questionando o que poderia estar errado. Nada lhe faltava! A melhor comida, água sempre fresca, o sol matinal todos os dias...nada poderia estar errado. Até que um certo dia, enquanto se questionava, o pássaro lhe respondeu: "Estou triste". O homem achou que estava doido, e que de tanto amar o animal havia começado a imaginar coisas. Mas novamente ele ouviu: "Não, você não está louco, eu realmente estou falando com você." O homem não podia acreditar... estava se comunicando com um pássaro, era bom demais para ser verdade! Então, o pássaro lhe disse que, de tanto que ele amava os animais e os pássaros, havia desenvolvido a habilidade de se comunicar com eles. Começou a lhe falar sobre aquela tristeza que sentia em sua vida naquela casa. Contou que na floresta, gozava de liberdade para ir e vir, e visitar lugares diferentes, e conhecer variadas espécies de pássaros e outros animais. Tinha a felicidade completa em sua vida na floresta, mas ali, naquela gaiola, não passava de um ser solitário e triste. Ao ouvir esse relato, o homem se compadeceu do animal. Ele disse ao pássaro que faria qualquer coisa para que ele voltasse a cantar e a ser feliz, qualquer coisa! Que não poderia continuar vendo-o sofrer tanto e não fazer nada. Então, o pássaro lhe disse: "Me dê a liberdade". O homem pensou, analisou, realmente estava compadecido com a situação do pássaro, mas lhe respondeu que faria qualquer coisa, menos isso. Disse que não poderia viver sem a presença do pássaro, e que não consegueria soltá-lo jamais. Diante desse impasse, o pássaro fez um apelo- pediu que o homem fosse até a floresta de onde havia lhe tirado, e contasse a todos a sua história, já que agora conseguia se comunicar com os pássaros e então, que dessa forma deixasse a natureza lhe dizer o que fazer. E assim o homem fez. Se dirigiu até a floresta no exato local onde havia retirado seu pássaro e começou a contar tudo que havia acontecido nos últimos dias. Lá havia pássaros de diversas espécies, inclusive da mesma que o seu. Contou longamente a sua história e a de seu amigo...ao terminar a história, todos os pássaros que ali estavam caíram mortos no chão. Ao ver aquilo, o homem ficou desesperado, afinal ele amava a natureza, e não conseguia acreditar que todos aqueles lindos animais estavam ali, mortos diante dele. Rapidamente se dirigiu para casa, e desesperado, contou ao seu pássaro tudo que havia acontecido. Explicou que não compreendia a mensagem que os pássaros estavam lhe passando e que precisava muito da ajuda de seu amigo para entedê-la e poder ajudá-lo. O pássaro ficou quieto durante algum tempo e de repente, caiu morto na gaiola, da mesma forma que havia acontecido na floresta. O homem então começou a chorar e abriu a gaiola, se virando para pegar um pano e embrulhar seu pássaro amado.
Quando se virou novamente para a gaiola, esta estava vazia. Olhou ao redor, e viu seu pássaro na janela. Perguntou-lhe: "Mas você me enganou? Você vai embora?" E o pássaro respondeu: "Sim, eu vou embora. Eu entendi a mensagem que meus amigos me enviaram, e agora, estou partindo ao encontro deles." O homem argumetou de todas as formas, dizendo que iria morrer se o pássaro partisse, e que não poderia aceitar essa perda terrível, mas o pássaro apenas lhe olhou nos olhos, dizendo que só agora havia percebido que a liberdade que ele tanto sonhava e esperava que o homem lhe desse, não era algo que se pedisse mas era algo a se conquistar. E então, abriu suas asas e foi embora.

Essa história me foi contade pelo Fabio Lisboa, um legítimo contador de histórias.... a fonte é norueguesa, ou algo assim. Quem souber, por favor, informar.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Ads on Facebook


Viram que legal os Ads do Facebook?
Muito interessante!! Além de você mesmo poder criar o anúncio, caso você não tenha site, o facebook te oferece uma ajuda! Com uma ferramenta que te ajuda a criar um site.
Sensacional !!!

O carinha que não vendeu tava certíssimo, eu também não vendia! É meu, só meu, todo meu!

hahaha

Escritora e poeta, ela está indo trabalhar numa agência em SP

Orgulho de ser Letras :)

Não que precise ser Letras pra ser escritor e poeta...mas ainda assim, é da área!

Saiu no Blue Bus.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Caso do assassinato infantil

Os tempos da mídia sensacionalista começaram já são passados muitos anos. Disto não temos o que duvidar. Quem não se lembra quando o avião da TAM caiu lá pelos anos de 1995, e muito bem me recordo que a revista Veja publicou um dossiê com o retrato e a história de vida de cada um dos tripulantes mortos do Boeing.
O que temos acompanhado nas últimas semanas sobre o caso da criança assassinada é a novelização da vida real. Ontem os autores se preocupavam em trazer a literatura para próximo da realidade, utilizando recursos como "baseado em fatos reais" ou simplesmente utilizando enredos próximos do que vivemos. O que vivemos hoje é o contrário - a vida real se transforma em literatura o tempo todo e então, vivemos sempre numa história. Sem fim e sem moral.
Existe todo tipo de espectador, e quanto a isso não podemos nos queixar. Depois de Freud explica, tudo pode! Desde os comportamentos mais difundidos na nossa sociedade até os mais contidos, tudo pode e tudo pode ser explicado com algumas palavras mágicas: estresse, distúrbio psicológico, substâncias controladas, dependência. Some à essas palavras mágicas a alguns conceitos básicos da vida moderna: sociedade do espetáculo, sistematização do ensino, burrocracia.
O que temos? Caso de criança assassinada na mídia por quase 01 mês !! Pronto! Não ficamos atrás dos gringos em nada, cá já temos nossa Madelaine.

Google Earth Day


Conforme anunciado, lá está o Google Earth Day!
Participemos :)

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Terra Suja

(Imagem gerada por computador, apresentada pela Agência Espacial Européia, mostra lixo espacial orbitando ao redor da Terra. Existem mais de 12.000 objetos em órbita sendo monitorados. 11.500 destes objetos estão orbitando entre 800 e 1.500 km do planeta, e, são na sua maioria, pedaços de satélites comerciais, militares, científicos e navigacionais. Nesta órbita os objetos podem ficar à deriva por décadas e então queimar durante entrada na atmosfera. Fonte: Yahoo Notícias)
E eu sabia que a Terra estava estragada por dentro, mas por fora também?! Quem colocou esses piercings no planeta, meu Deus?
Nada contra body art, mas calma lá, ainda estamos no século 21, e temos milhares de séculos pela frente, alguém realmente acha que vai sobrar alguma coisa de recursos naturais para as gerações futuras? Nesse passo...
Enquanto isso... o Google terá o Earth Day. Um dia dedicado para o mundo postar na ferramenta Google Earth o que tem feito e o que fará para melhorar a saúde do planeta. Tá chegando! é
22 de Abril.
Posta lá!

Twitter


Novidade !!
Já tinha ouvido falar do Twitter, mas de ouvido o mundo está cheio. Só agora parei pra olhar do que se trata, e para que serve.
A ferramenta é interessante porque pressupõe interação entre os usuários na rede. Novo orkut? Não! O twitter tem muito mais inteligência por detrás do que tomar contato com pessoas e se relacionar em redes sociais virtuais. Quero dizer que o Twitter corresponde ao desejo moderno de se atulizar e estar sempre conectado. Você não precisa ficar sozinho, porque pode estar conectado de seu mobile onde quer que vá, postando no Twitter o que está fazendo e gerando conteúdo para comentar com sua rede social. Você pode saber o que seus amigos e colegas de trabalho andam xeretando por aí, saber dos interesses deles e como e quando se atualizam. Isso significa, na prática, conversações. Todo mundo quer saber mais, todo mundo se conversa, todo mundo gera novidades vai e vai infinitamente... tudo o que já sabemos do poder do boca a boca.
O melhor disso é que, segundo post do blog Viu Isso?, de Michel Lent, o Brasil já está mandando ver no Twitter. Estamos em 5º lugar! Ponto para as redes sociais no Brasil e também, ao meu ver, para a produção de conteúdo e conversações.
Citando Pablo Ibarrolaza, "No conceito das redes, tudo está ligado a tudo"!

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Levo no peito um coração aberto.

Que minhas fraquezas apareçam, que eu tropece e caia, que meus pulsos se quebrem e meus joelhos fraquejem e que meus calos doam. Que meus cabelos caiam, que minha pele enrugue, que minhas veias se rompam, que meus olhos se apaguem, que meus músculos definhem e minha beleza se acabe.

Que tudo isso aconteça e ainda haja corvos esperando o momento da minha morte para comer minhas entranhas. E que os leões devorem o que restar de minha carne. Que minha vida se acabe e se esvaia em um só momento e que, pelo caminho, minhas pegadas se apaguem e minha memória jamais seja lembrada.

Que minha decendência nunca saiba quem eu fui e nem ao menos para onde fui, e que aqueles que viveram comigo se esqueçam de tudo que vivemos e de tudo que somos.

Que todas as desgraças aconteçam, eu levo no peito um coração aberto! Vivo e vermelho de sangue espesso e quente. Enquanto esse coração bater e enquanto houver ar nos pulmões, meu peito estará livremente aberto pra vida e nenhum sentimento passará em vão, nenhuma emoção será ignorada. Meus dramas serão vividos intensamente e sofrerei muito, sempre, mesmo quando não há nada para chorar.

Por fim, quando tudo acabar e de mim não restar nada, em minha essência saberei que voei leve, etérea e passageira. Que vivi cada átomo em sua potência maior. E que onde pingarem gotas do meu sangue, nascerão borboletas.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

A arte de falar mais que a boca

Existem pessoas que falam pelos cotovelos, que falam mais que o homem da cobra, que engoliram o rádio... e existem aquelas pessoas que falam mais que boca.
Falar mais que a boca é um dom que transcende a estrutura nervosa do corpo e atinge estágios de total sublimação do ser, que perde a consciência de seus atos e passa a se comunicar por toda a qualquer coisa que lhe permita contato com o mundo. O ente que fala mais que a boca é facilmente reconhecido: ombros tensos, mãos inquietas, lábios auto-destruidores e extrema habilidade para arrumar sarna para se coçar. Todo falante mais que a boca tem a incrível capacidade de se meter em confusões de diversas ordens através de seus órgãos comunicadores, ou não, que ao final e ao cabo, não são culpados de coisas alguma.
É aqui que entendemos a patologia do falar mais que boca. Comunicar é algo inato a todos os seres da terra e, em especial, os humanos. Apesar de possuirem um completo aparelho fonador, a linguagem verbal e não-verbal, nós homo sapiens sapiens utilizamos também aqueles meios que inventamos, tais como o telefone, o jornal, o rádio, a TV, a internet...etc. Assim potencializamos nossa capacidade de nos comunicar o tempo todo e mantemos sempre aberta nosso canal com a sociedade, com qual podemos sempre comentar qualquer coisa. Tudo com a finalidade de nunca ficar sem assunto e portanto nunca ficar sozinho consigo mesmo. Trata-se da vertigem do homem pós-moderno - o medo de ficar sozinho. E é daí que surgem os seres que falam mais que boca!
Joseph Conrad no começo do século passado escreveu:"We live as we dream: alone". Essa constatação arrebatou o homem moderno e pós-moderno de tal forma que até hoje buscamos meios de negar essa máxima. Existe a fobia de estar sempre em contato com algo ou alguém, mas nunca sozinho. Assim não fosse, o próprio Conrad poderia ter deixado suas idéias para si mesmo e não ter publicado coisa alguma!
A síndrome do falar mais que a boca é, portanto, uma patologia da vida pós-moderna, dentre tantas outras existentes. Traz consigo variações e variantes, como a síndrome do dedo-duro, a síndrome do boca-aberta, a síndrome do sarnento...entre outras. Mas aí é outra história.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Poeminha

Lembrar você é lembrar o quanto foi bom
tudo que vivemos ali, naquele chão.
Juras secretas, longos suspiros...
seus braços me enlaçavam num abraço quente.

Eu não pensei que me apaixonaria,
minha boca enroscava a sua e nascia o dia.

Depois de embalados,
de repente suados.
Tudo em volta era vago,
um breve espaço.

Valeu a pena...tudo em você valeu a pena.
Mas apenas.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Filmes que nos surpreendem


Elizabethtown entrou para a lista de filmes que nos surpreenderam . A fórmula do casal bonitinho formado por nada menos que Kirsten Dunst e Orlando (mamãezinha!) Bloom parecia levar ao espectador nada além do que um romance mamão com açúcar para divertir-se nos momentos light. No entanto, Elizabethtown oferece muito mais do que isso: uma reflexão sobre a vida, o amor e as escolhas.
Após um catastrófico fracasso em sua vida profissional, que leva sua empresa a um prejuízo de aproximadamente 1 bilhão de dólares, Drew (Bloom) decide dar fim a sua vida. Não bastasse a tentativa de suicídio fracassar, o destino lhe aplica uma nova peripécia: seu pai cai morto na mesma noite e Drew é o encarregado de cuidar do funeral e todos os proclames.
Ele segue então para a cidade de Elizabethtown, aos frangalhos.
No avião conhece a maluquete comissária Claire (Dunst), que num breve momento a sós com nosso elfo preferido, percebe que havia muito mais do que um cansado passageiro e lhe entrega seus contatos e seus telefones, sem deixar o aspecto crazy lady de lado, o que aos olhos do mocinho não passa de birutice mesmo.
No entanto, ao se ver sozinho em Elizabethtown este telefona para Claire e aí se inicia uma relação de paixão e amizade, que transforma a vida de Drew.
Claire representa o lado infantil e saboroso da vida, enquanto Drew se mantém preso aos valores da vida pós-moderna como o dinheiro e a aparência. Aos poucos, ele toma contato com as raízes de sua família que desconhecia por completo - sua história, sua decedência, as receitas de família, os variados tipos de sujeito e as variadas patologias de seus genes. Toma contato com uma forma de transmissão de valores e de cultura que não conhecia até então, na sua vida na Califórnia.
Tudo isso somado ao fato de se envolver emocionalmente com Claire faz com que Drew repensse sua vida e mude totalmente sua posição diante dos fatos que enfrentava. Com a ajuda de Claire, no retorno de Elizabethtown a Califórnia, ele faz um tour pelos Estados Unidos, conhecendo pontos históricos e paisagens deslumbrantes, acompanhado das cinzas de seu pai, Mitch. Esse último ritual de pai e filho abre a mente de Drew para um novo jeito de viver - feel, enjoy and go on. E é isso que ele faz. Continua.
Além da brilhante mensagem sobre postura diante da vida, o filme tem falas lindas, emocionantes, supreendentes e inusitadas como: "Vou sentir falta de seus lábios e de tudo em volta", além de uma excelente trilha sonora que proporciona ao espectador momentos de total cumplicidade com o personagem e seus dramas.