quarta-feira, 3 de dezembro de 2003

Marina no divã

Ela passa só. Ela voa, ela zumbe.... ela vai que vai.
Não sabe o que faz da vida essa Marina. As coisas acontecem com velocidade de rinoceronte e ela não se acha. Prefere ficar parada, esperando o tempo passar, ingerindo doses cavalares de brigadeiro de panela. Tudo se resolve.
Está tudo tào bem, tão bom que não é possível. Tem alguma coisa errada, não que ela fique caçando motivos de problemas, mas que se sente vaga neste fim de ano. Onde estão as pessoas? Antônio,Tomásia, Irene...onde estão todos? Dormindo profundamente.
É um grito infinito isto aqui. Quando me sinto melhor é quando gritamos de maneira histérica no ônibus filho da puta (não tá entendendo nada? Venha na apresentação do t.a.l. sexta feira!).
Isso aí.... as coisas não estão dando tão certo assim. Amanhã vou jogar pelo ralo minha optativa de quatro créditos quando tirar zero na prova. É isso aí, várias quintas feiras perdidas no vento.... ouvindo o Ulpiano falar e achando que aquilo bastaria............Santa Ignorância!!!
Lá em Cuiabá o mundó é tão diferente, eu não faço parte daquele mundo. Meu único mundo é o meu Admirável Mundo Novo e mais nada.

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